Quando a cirurgia plástica só faz bem.
Testemunho de uma paciente realizada.
É momento único e gratificante, é aquela alegria indescritível, mais que alegria, um pedaço de felicidade que nos preenche completamente; é como vencer uma antiga batalha, como conquistar o objetivo há muito perseguido, como viver um orgasmo pleno com o amor da nossa vida, é assim, maravilhosa, a sensação que se obtém ao se mirar no espelho e ver, do outro lado, que houve afinal o milagre: ou o milagre do rejuvenescimento ou o milagre que nos livrou de qualquer coisa que nos incomodou por toda a vida em nosso corpo. O espelho nos mostra que nos livramos das rugas, da face sem firmeza, dos olhos empapuçados ou das orelhas de abano, da barriga que não saía com nenhuma dieta ou malhação... enfim!
Não importa que a guerra contra a velhice seja uma causa ainda perdida. Não importa que esse rejuvenescer seja apenas externo e efêmero. Não importa que a face talvez volte a cair, que os olhos voltem a se empapuçar, que a barriga teime em crescer.
O que importa é a força que essa transformação nos proporciona, o que importa é o resultado que essa felicidade deixará, para sempre, dentro de nós: um impulso, um motivo, uma nova razão para viver e crescer.
Os tristes não acreditarão, mas escrevemos não para eles e sim para os que tem fé no poder duradouro e verdadeiro desses pequenos instantes de plena felicidade. Porque a transformação exterior resulta de fato num renascer interior. Isso é a cirurgia plástica.
Mas como tudo tem dois lados na vida, existem cirurgias feitas por quem não está qualificado para tal. A formação de um cirurgião plástico se dá em muitos anos de estudo, depois da faculdade e depois da especialização em cirurgia vem a especialização em plástica. Por isso, antes de entregar seu corpo a um cirurgião, cheque se ele pertence à Sociedade Brasileira de Cirurgia plástica, ok? Senão, tudo o que dissemos pode se transformar de sonho realizado em pesadelo.
