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-- Durante três décadas a COVID_19 matou mais de 4 bilhões de pessoas no mundo e, das 3 bilhões que sobraram, a maioria estava estéril, como eu. Principalmente quem era jovem ou criança quando o primeiro Novo Corona Vírus começou a circular. Casas e edifícios, por todo o mundo, foram se tornando inúteis. Não havia quem os habitasse. Lentamente foram sendo demolidos ou viraram ruínas. Indústrias foram abandonadas, o consumo despencou e só as universidades conseguiram manter-se e manter funcionando a rede mundial de computadores. Até hoje ainda usamos máquinas e celulares que foram fabricados antes do mundo começar a ruir. Edifícios que tinham algum valor histórico foram preservados e as pessoas começaram a morar neles e abandonar todo o resto. Começaram também a destruir casas, prédios, fábricas, tudo o que não tinha mais serventia e sobre as montanhas de escombros a vegetação foi se refazendo e crescendo e o tempo se encarregou de mudar completamente a face do planeta. |
O Castelo dos Futuros de Isabel Fomm de Vasconcellos Caetano |
Em plena pandemia, Maria Helena viaja com sua filha bebê pelo corredor de árvores do Castelo, que é um Portal do Tempo, e cai em 2108. Encontra uma Terra recuperada, com poucos habitantes e muita natureza preservada. Parece um paraíso, mas é um inferno psicológico.
São muitas as viagens de Helena até que ela volte para o seu tempo "certo", 2021, Brasil, pandemia. Vai também a um 2108 alternativo, com o planeta agredido por guerras e desastres ecológicos, como os tsunamis do ar.
E vai ainda a 2063 e a um 2021 alternativo, onde não existe pandemia e o presidente do Brasil é outro.
Uma reflexão sobre o que estamos causando ao nosso planeta, ao nosso lar, à nossa Mãe Terra e sobre que futuro esperar, dependendo de como agirmos agora.
Lançamento em breve! Com prefácio do premiado escritor Márcio Leite.
Assistir vídeo do pré-lançamento. Ver Chamada dessa subpágina.
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